My rating: 4 of 5 stars
Um livro de histórias "em" viagem e não "de" viagem, porque Dyer não escreve sobre as suas viagens, escreve sobre si e sobre a humanidade, usando para isso alguns dos muitos cenários exóticos ou improváveis (como as ruínas da Detroit industrial ou a Burning Man City) que visitou. É quase um livro de filosofia, e a menção ao "ioga" fica-lhe muito bem quando se pensa em reflexão e meditação. Mas não quando se pensa em calma e tranquilidade: as aventuras de Dyer são sempre arriscadas e emocionantes (apesar de ele se retratar como medroso) e sobretudo, cheias de uma ironia muito britânica que permanece mesmo depois de fecharmos a última página do livro.
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